quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Raça - Somoieda

Samoieda (em russoSamoiedskaïa Sabaka) é uma raça canina oriunda da Rússia. De acordo com estudos, esta raça é uma das mais antigas, pois descende com pureza, dos cães que acompanharam as migrações das tribos dos samoiedas, que viviam na Sibéria e cujas origens remontam à Pré-História. Apesar de domesticado, é um cão que cumpre exemplarmente suas funções enquanto animal de utilidade, em particular como guardião. Levados à Inglaterra, destacam-sem em competições de exposição.


O Samoieda é um cão originário do norte da Rússia e da Sibéria. Considerado, dentro do mundo canino, como a raça mais bonita e elegante. Algumas características adornam sua beleza como seu "sorriso" - delineado por lábios levemente curvados para cima e seus olhos amendoados - que lhe conferem uma expressão amistosa. É uma raça sociável, que não exala odor, extremamente dócil e resistente - por isso considerado cão de trabalho. Enfim, é uma raça companheira e alegre.
No Brasil a raça foi introduzida em 1975 pelo Sr. Werner Degenhardt.
O Samoieda é uma raça primitiva. Três países foram importantes para a continuidade da raça: a Rússia (Sibéria), a Inglaterra e os Estados Unidos que se tornaram os principais criadores e protetores da raça.
Tribos nômades chamadas Samoyedos, que habitavam as estepes da Sibéria ártica, desde o mar Branco até o rio Ienissei criavam cães chamados Bjelkier (leia-se, bielker) que traduzido significa "cão branco que se reproduz branco". E por não permitir que seus cães cruzassem com lobos ou com os cães de outras tribos contribuíram para a fixação de um tipo único que se preservou quase sem modificações até os dias de hoje.
O papel dos cães Bjelkier na tribo, era pastorear e guardar os rebanhos de renas (caribu), puxar trenós, caçar e até mesmo aquecer as pessoas. Os cães conviviam estreitamente com os membros da tribo, que eram pessoas calmas, bondosas e sociáveis, características essas que se fixaram na raça.
A civilização ocidental conheceu o Samoieda através do oceanógrafo e explorador norueguês Fridtjof Nansen (1861-1930), que adquiriu 40 exemplares da raça, importados da Sibéria, e com eles realizou uma expedição à Groenlândia. Mas foi um cientista inglês chamado Ernest Kilburn-Scott o maior divulgador da raça no ocidente, foi Ernest quem levou o primeiro Samoieda (chamado Sabarka) para a Inglaterra, deu início à uma criação (Farnighan Kennel), estudou, estabeleceu um padrão da raça, apresentou-os em exposições,... e também foi Ernest que, em 1909, a fim de homenagear as tribos que desde os tempos primitivos os haviam criado, mudou o nome de Bjelkier para "Samoyede". O nome "Samoyede" foi aceito oficialmente pelo Kennel Clube somente em 1912, e foi alterado em 1923 para "Samoyed". Em português, Samoieda.
Já a chegada a América se deu de forma bastante interessante. A princesa Mercy d'Argentau (princesa de Montyglyon), em 1902 estava em St. Petersburg (Rússia) e se apaixonou por um "belíssimo cão branco que andava solto". O cão era Moustan, de propriedade do Grã Duque Michael, irmão do Czar Nicholas II. Relatos dizem que tendo presenciado a cena, o Grand Duque disse à princesa: "Parece que Moustan ficou encantado convosco", ao que ela teria respondido "Pagaria qualquer importância para ter um cão assim, mas sei muito bem que não está à venda". No dia seguinte, quando a princesa entrou no compartimento do comboio que a levaria de volta à Bélgica, se deparou com uma cesta enorme, enfeitada com rosas e orquídeas. Ao aproximar-se viu uma peluda cabeça branca aparecer por entre as flores. Era Moustan e em sua coleira tinha preso um cartão onde se podia ler "Moustan não está à venda. Nenhum preço poderia ser pago por ele, mas muito honrados ficaríamos os dois, se o aceitasse". Em 1904, Mercy d'Argentau emigrou para os Estados Unidos da América e levou com ela Moustan e três outros Samoiedas que tinha adquirido, passando a apresentá-los em exposições caninas americanas.
Os ingleses, tratavam o Samoieda como cão de companhia. Por isso, os Samoiedas ingleses acabaram por ser menores, com muito pêlo, mas a maior parte das vezes com pouco volume, a cabeça cônica, as orelhas menores e bem separadas... o que conhecemos hoje por "Samoieda tipo Urso". Já os americanos tinham o samoieda por cão de trabalho, e assim desenvolveram o "Samoieda tipo Lobo" com uma estrutura mais atlética e um físico mais potente, um movimento mais harmonioso e o passo mais alargado, a pelagem na quantidade adequada às suas funções, as orelhas mais juntas, o crânio mais estreito, o focinho mais comprido e a cabeça globalmente menos cônica.
APARÊNCIA GERAL: de tamanho médio, elegante, um Spitz Ártico branco. Sua aparência dá a impressão de força, resistência, graça, agilidade, dignidade e segurança. A expressão chamada “sorriso do Samoieda” é formada pela combinação da forma dos olhos com sua posição, e os cantos da boca ligeiramente curvados para cima. O sexo deve estar claramente definido.
PROPORÇÕES IMPORTANTES: o comprimento do corpo é aproximadamente 5% maior do que a sua altura na cernelha. A profundidade do corpo é ligeiramente menor do que a metade da altura na cernelha. O focinho é aproximadamente do mesmo comprimento que o crânio.
COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: amigável, aberto, alerta e cheio de vida. O instinto de caça é muito leve. Nunca tímido ou agressivo. Muito social e não pode ser usado como cão de guarda.
CABEÇA: poderosa e cuneiforme.
REGIÃO CRANIANA:
Crânio: visto de frente e de perfil, é ligeiramente covexo. Largo entre as orelhas. Sulco entre os olhos ligeiramente visível.
Stop: claramente definido, mas não muito proeminente.
REGIÃO FACIAL:
Trufa: bem desenvolvida; de preferência preta. Durante alguns períodos do ano, a pigmentação da trufa pode ficar mais clara, o assim chamado “nariz de neve”. Ela sempre deve ser escura em sua borda.
Focinho: forte e profundo; de comprimento quase igual ao do crânio, afilando gradualmente até a trufa; nem pontudo nem pesado ou quadrado. Cana nasal reta.
Lábios: bem aderentes e cheios. A linha dos lábios é levemente recurvada nas comissuras, criando o característico “sorriso do samoieda”.
Maxilares / Dentes: regular e completa mordedura em tesoura. Dentes e maxilares fortes. Dentição normal.
Olhos: marrom escuros, bem inseridos nas órbitas, colocados separados, ligeiramente oblíquos e de forma amendoada. A expressão é “sorridente”, gentil, alerta e inteligente.
Pálpebras bem pigmentadas de negro.
Orelhas: eretas, mais para pequenas, triangulares, espessas e ligeiramente arredondadas nas pontas. Devem ter mobilidade; inseridas altas; devido à largura do crânio, bem separadas.
PESCOÇO: forte, de comprimento médio e de porte orgulhoso.
TRONCO: de comprimento ligeiramente maior que sua altura na cernelha; profundo e compacto, porém flexível.
Cernelha: claramente definida.
Dorso: de comprimento médio, musculoso e reto; nas fêmeas, ligeiramente mais longo que nos machos.
Lombo: curto, muito forte e definido.
Garupa: cheia, forte, musculosa e levemente oblíqua.
Peito: largo, profundo e longo, alcançando quase os cotovelos. Costelas bem arqueadas.
Linha inferior: moderadamente esgalgada.
CAUDA: inserida alta. Em atenção ou em movimento, é portada curvada para a frente sobre o dorso ou de lado; em repouso, quando portada pendente, chega a alcançar o nível dos jarretes.
MEMBROS ANTERIORES:
Aparência Geral: bem colocados, musculosos e de ossatura forte. Vistos de frente, retos e paralelos.
Ombros: longos, firmes e oblíquos.
Braços: oblíquos e bem ajustados ao corpo; aproximadamente tão longos quanto os ombros.
Cotovelos: bem ajustados ao corpo.
Carpos: fortes, mas flexíveis.
Metacarpos: ligeiramente oblíquos.
Patas: ovais com dedos longos, flexíveis e bem direcionados para a frente. Dedos arqueados são fortes e flexíveis.
POSTERIORES:
Aparência geral: vistos por trás, apresentam-se aprumados, paralelos e fortemente musculosos.
Coxas: de tamanho médio, largas e musculosas.
Jarretes: descidos e bem angulados.
Joelhos: bem angulados.
Metatarsos: curtos, fortes, verticais e paralelos.
Patas: como as anteriores, os ergôs devem ser removidos.
MOVIMENTAÇÃO: poderosa, livre, aparentemente incansável, com bom alcance. Boa propulsão dos posteriores.
PELAGEM:
Pêlo: profuso, espesso; densa pelagem polar. O Samoieda é um cão com pelagem dupla, com subpêlo curto, macio e denso. O pêlo de cobertura é mais longo, mais áspero e reto. O pêlo forma uma juba em torno do pescoço e sobre os ombros, emoldurando a cabeça, principalmente, nos machos. Na cabeça e nas partes dianteiras, o pêlo é mais curto e macio. Na face externa das orelhas, o pêlo é curto, reto e macio.
O interior das orelhas é bem forrado. Na parte traseira das coxas, o pêlo forma um culote. Nos espaços interdigitais, encontram-se os pêlos de proteção. A cauda é abundantemente revestida. Nas fêmeas, a pelagem é freqüentemente mais curta e de textura mais suave do que nos machos. A correta textura da pelagem deve sempre ter um especial lustre brilhante.
COR: branco puro, creme ou branco com biscoito (a cor de fundo deve ser branca com ligeiras marcas biscoito). Jamais deve dar a impressão de ser bege.
TAMANHO:
Altura na cernelha: machos de 57 cm com tolerância de +/- 3 cm. fêmeas de 53 cm com tolerância de +/- 3 cm.
FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.
  • visíveis faltas de estrutura;
  • ossatura leve;
  • características sexuais indefiníveis;
  • mordedura em torquês;
  • olhos amarelos;
  • orelhas macias;
  • costelas em barril;
  • cauda em gancho duplo;
  • pernas curtas;
  • pernas tortas ou jarretes de vaca;
  • pêlo ondulado ou curto, longo, macio ou pelagem pendente;
  • indiferença.
FALTAS GRAVES:
  • falta de pigmentação nas bordas dos olhos ou nos lábios.
FALTAS ELIMINATÓRIAS:
  • olhos azuis ou de cores diferentes;
  • prognatismo superior ou inferior;
  • orelhas não eretas;
  • qualquer cor de pelagem não descrita neste padrão;
  • temperamento tímido ou agressivo.
NOTAS:
  • os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal.
  • todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado.

Glamurosa, romântica, aristocrática. assim é que os admiradores mais apaixonados descrevem a aparência dos Samoiedas.
Extremamente dócil, muito alegre, atento e cheio de energia - é um excelente cão para companhia.
Uma das características mais cativantes do Samoieda é o seu "sorriso", delineado por lábios levemente curvados para cima, e reforçado por olhos amendoados, bem separados e com expressão viva e amistosa.
A beleza de sua pelagem profusa e quase sempre branca (que pode ser também creme ou "biscoito") em contraste com o nariz e os olhos muito escuros, as orelhas eretas de pontas arredondadas, a cauda charmosamente curvada sobre o dorso e sua movimentação elegante, chamam muito a atenção, fazendo com que um simples passeio com ele se torne uma sucessão de paradas pois as pessoas o querem abraçar, elogiar e fazer perguntas sobre essa montanha sorridente de pêlos.
Seus profundos olhos castanhos estão colocados por detrás de pálpebras pretas de forma amendoada que reduzem o efeito do brilho da neve. Os pés estão desenhados de forma a que os dedos se estendam para fora, como se fossem sapatos (raquetes) de neve, e têm uma quantidade muito densa de pêlo entre as almofadas dos dedos como forma de evitarem a acumulação de gelo. Este pêlo serve também para dar tração nas superfícies geladas e escorregadias. A cauda curva é usada para cobrir o nariz durante o tempo extremamente frio, atuando como um pré-filtro para aquecer e umidificar o ar que inspira. O peito é em forma de "V" pronunciado de maneira a suportar a sua forte musculatura. O esqueleto é muito mais pesado do que seria de se esperar para um cão do seu tamanho, de forma a suportar os músculos que lhe dão a força para rebocar cargas pesadas. Mesmo assim é rápido e ágil.
A docilidade é uma característica fundamental no Samoieda. Os cães que demonstram agressividade gratuita são desqualificados nas exposições, segundo o padrão da CBKC (Confederação Brasileira de Cinofilia), e severamente penalizados pela ACB (Associação Cinológica do Brasil).
O Samoieda é muito apegado ao dono. Os proprietários são unânimes em afirmar que eles amam ser acariciados, as vezes até mesmo colocam a cabeça debaixo da mão das pessoas ou cutucam-nas com a pata pedindo carinho. Gostam de participar ativamente da vida familiar e obter muita atenção. Se tiver que escolher, prefere passar o dia na sala do que no quintal. Não é destruidor por natureza, mas se negligenciado pode fazer "pirraça" destruindo objetos ou sujando a casa de propósito.
Falta de atenção e abandono por parte do dono também podem levar o Samoieda a latir demais. Ruídos, animais, pessoas estranhas e acontecimentos inusitados podem excitá-lo e também fazê-lo latir. Assim como outros cães nórdicos, seu latido é bastante peculiar podendo se tornar um problema se não for controlado desde a infância.
Não há diferenças comportamentais entre machos e fêmeas de Samoieda, apenas características físicas: o macho costuma ser maior e ter juba mais comprida.
Criadores e proprietários são unânimes em afirmar que o Samoieda é bastante sociável e costuma ser muito carinhoso com pessoas estranhas apresentadas pelo dono. Por isso não serve para atuar como cão de guarda.
O Samoieda pode até exagerar na dose de entusiasmo. Se não for ensinado desde a infância a não pular nas pessoas podem incomodar as visitas da casa e até mesmo, sem intenção, machucar crianças e idosos.
A raça, mesmo depois de grande período sem tomar banho, não tem cheiro. Apesar de ter pelagem dupla (pêlo externo e sub-pêlo), está adaptado ao clima brasilleiro. A pelagem do Samoieda concentra a oleosidade próxima à raiz dos pêlos. Por isso, a sujeira não adere. Os criadores não recomendam dar banhos freqüentes, nunca banhos semanais, e nem mesmo para refrescá-lo nos dias de calor. As escovações são muito importantes. Nas épocas de muda (a cada 6 meses) e no caso das fêmeas, após o desmame, é ideal escovar a cada 2 ou 3 dias para eliminar os pêlos mortos. Usa-se uma escova de pinos, passada no sentido oposto ao crescimento dos pêlos. Nos demais meses, basta uma vez por semana, para evitar nós. Os que freqüentam exposições costumam ser escovados diariamente.
O Samoieda tem instinto de caçador e por isso pode perseguir gatos e pássaros se não for acostumado com a presença destes desde pequeno. Porém, se desde filhote forem criados com outros animais aprendem a aceitá-los como parte da família. Já com outros cães, os Samoiedas podem viver bem. Afinal, são originalmente cães de matilha. Mas tendem a disputar a liderança, por isso deve-se evitar colocá-lo junto a outro cão do mesmo sexo com temperamento forte, pois podem brigar.
O dono de um Samoieda precisa tomar cuidado também com o instinto de explorador de território, que pode levá-lo a se distanciar de casa com facilidade. Portanto, recomendam-se passeios apenas com guia, ter muros altos em casa e portões sempre fechados, aliás trancados pois alguns até mesmo aprendem a abrir os portões.
O Samoieda é definido como um cão de média atividade, porém cheio de energia, isto é, se exercita, mas pára rapidamente. Desde que o Samoieda saia para caminhadas diárias, ou possa acompanhar o dono em corridas, por exemplo, é até possível tê-lo num apartamento.
O Samoieda é muito inteligente, e seus proprietários não tem grande dificuldade em ensiná-lo a ir buscar a coleira cada vez que quiser ir à rua passear, nem a sentar-se ou deitar-se quando lhe manda fazer, mas, se por exemplo, lhe atirar uma bola para longe, ao final de duas ou três vezes ele desistirá de lhe trazê-la e até parecerá que lhe perguntar: "Se você quer a bola, porque continua a atirá-la para longe?". Para ser ensinado precisa estar interessado senão desviará a atenção.
Se os cães brasileiros fossem obrigados a competir em provas de trabalho, provavelmente a maioria não passaria no teste. Os problemas mais comuns encontrados em nosso plantel são pernas curtas, tamanho reduzido e olhos redondos. "Acho que a metade do plantel brasileiro está abaixo da altura média" diz Werner Degenhardt. Isso pode ser corrigido somente com a cooperação dos criadores por retirarem de reprodução os cães pequenos e realizar acasalamentos somente entre cães perfeitamente dentro do padrão, mesmo que seja necessário para isso importar novos exemplares. E também por se seguir rigorosamente os critérios na hora da compra do filhote.
O Samoieda pode ser tão feliz quando como cão de trabalho, em plena ação no clima gelado do norte do planeta, quanto como apenas um membro da família deitado na sala.
http://www.samoieda.com.br/










terça-feira, 27 de novembro de 2012

Vestido Vermelho

Que tal usar um vermelho de arrasar nesse Natal???














Preguiça de me socializar..


Coruja de Estimação

Em algumas pessoas causa estranheza, mas sempre achei as corujas uma  das aves impressionantemente linda.
A bianca minha cachorrinha, como sabem faleceu 2 meses antes do meu casamento, mesmo que ela estivesse viva , ficaria com minha mãe para que não se senti-se tão sozinha. Mas, alem da minha mãe quem anda se sentindo muito sozinha sou eu, ja que meu esposo trabalha o dia inteiro fora.
Então resolvi pesquisar na internet a possibilidade de ter uma coruja de estimação. Filhotes de cachorro estão muito caros. Adotar?  Até pensei...em ir buscar um no centro de zoonoses, mas amigos me disseram que nem sempre os filhotinhos vingam ..e seria mais uma perda, e o objetivo é trazer alegria.
"pra quem aprecia uma beleza tão exótica as corujas podem se mostrar um animal super legal para estimação porém exige certa estrutura, disposição de tempo e de dinheiro.
Além do que você vai precisar definir a espécie que irá criar levando em conta nosso clima e as condições que esse animal esta acostumado.
Você ira precisar de um viveiro bem grande, dentro deve haver uma caixa de madeira onde essa coruja pode querer se esconder durante o dia além de poleiros que devem ficar em locais onde tenham um certo sombreamento levando em conta que esses animais gostam de locais escuros, o chão pode ser forrado com areia já que é um material de fácil higienização.
Não coloque corujas com outras espécies de pássaros ou até mesmo com outras espécies de corujas pois a maior come a menor.Pássaros devem estar longes de corujas sempre.
Crie bem sua coruja com toda sua atenção e paciência são animais sensíveis que como qualquer outro animal necessitam carinho, procure um local idôneo para adquirir seu animal nunca se esqueça que pegar animais da floresta é crime, procure órgãos que autorizam a comercialização desse animal e de qualquer outro.
A higienização desse bichinho se da com a gaiola levando em conta que corujas não tomam banho uma vez que isso aconteça elas ficam inabilitadas a voarem já que sua plumagem é um pouco ‘diferente’ das aves como já foi dito o que elas podem fazer ocasionalmente é tomar banho de chuva na natureza, em compensação a gaiola procure limpar diariamente tirando todos resquícios de comida e toda sujeira.
A alimentação é basicamente feita por camundongos, larvas, gafanhotos, pequenos pássaros, mas estão acostumadas a comerem animais vivos então pode levar um tempo para comerem animais já mortos. Procure alimentá-las a noite, não de carne gorda, pois elas podem ficar gordas vindo a morrer, procure adicionar um pouco de cálcio em sua dieta principalmente quando falamos de filhotes.
Corujas são animais que não transmitem doenças, elas têm uma expectativa de vida em torno de 18 a 20 anos. Viram como corujas são animais encantadores, realmente uma ótima companhia e um grande aprendizado.
Leia mais:
Coruja, um animal de estimação muito interessante " http://www.avedomestica.com.br/
Por ser um espécime da noite, a coruja sempre esteve associada à má sorte. ”Na Idade Média eram, além desses preconceitos, símbolos de feiúra e roubo. Mas foi durante a Antigüidade Clássica que os gregos viram seu real valor, dando-lhes o título de ave símbolo de Atena, a deusa da Sabedoria”, explica Antonietta Ficucella, bióloga da Amazon Zoo, loja especializada em animais silvestres e exóticos, em São Paulo.
Tímidas e discretas, quando criadas desde o nascimento em cativeiros, as corujas se adaptam muito bem aos seres humanos. No Brasil só é possível adquirir corujas legalizadas junto ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). “A ave vem com uma anilha (pequena argola) e um número de registro. Isso prova que o animal é legalizado e não tem origem do tráfico. A espécie que se encontra normalmente a venda é a Tyto Alba, conhecida como coruja da igreja”, revela Thiago Rodrigo Salvador, médico veterinário especializado em clínica médica e cirúrgica de animais silvestres e exóticos do Breeds Pet Shop, em São Paulo.
Com cabeça grande, devido à plumagem volumosa, as corujas são aves de médio porte. Medem de 30 a 45 cm quando adultas, e seu peso varia de 250 a 700 gramas. As fêmeas são geralmente 25% maiores que os machos. A coloração de suas penas vai do branco amarelado até o preto, passando pelo cinza, castanho claro e escuro. “Acredita-se que essas cores ajudam a ave a se esconder e se prevenir de predadores (mimetismo)”, explica Antonietta. Possuem grandes olhos frontais cônicos com excelente visão, tanto diurna quanto noturna. “As linhas lacrimais seguem dos olhos até o bico, que tem forma de gancho. O pescoço tem área de "giro" de 270° para compensar o fato de seus olhos serem imóveis. A cauda é utilizada como estabilizador durante o bote. As pernas longas e poderosas amortecem o impacto das aterrissagens. Os ouvidos assimétricos permitem localizar as presas no escuro”, conta Thiago.
Apesar da boa adaptação em cativeiro, as corujas não são recomendadas para convívio com crianças, pois quando irritadas suas garras podem ferí-las. “As crianças podem também não entender que uma coruja é um pet com algumas diferenças de cães e gatos. Não é recomendado criar uma coruja juntamente com cães e gatos por inúmeros motivos, desde uma zoonose, até um ataque tanto da coruja ao cão, ou vice-versa, causando danos físicos a ambos”, Thiago.
As corujas são rapinantes, ou seja, caçam para se alimentar na natureza, o que significa que são carnívoros e possuem um manejo alimentar diferenciado das demais aves. Seus principais alimentos são pequenos mamíferos (como camundongos), pequenos répteis e até mesmo outras aves de menor porte. De acordo com Thiago quando criados em cativeiro a maioria dos exemplares são alimentados com camundongos abatidos ou mesmo vivos, conforme preferência de seus proprietários. “De 8 a 10 horas após a alimentação, elas regurgitam uma única pelota do material que não conseguiram digerir. Essa pelota, úmida e preta (chamada de cast ou pellet, em inglês) geralmente contém ossos, dentes, restos de carapaça de invertebrados, penas e pêlos. Também é comum a Tyto Alba nunca beber água, retirando todo o líquido que necessitam da carne que consomem, lembrando que é muito importante sempre servir camundongos inteiros, e não apenas pedaços de carne. O camundongo além de hidratar a ave, é uma ótima fonte de cálcio e vitaminas essenciais a sua sobrevivência.”
Acostumadas a voar muito, as corujas devem viver em recintos grandes, pois precisam sentir como se estivessem na natureza, praticando o vôo. “É importante haver galhos para a ave se empoleirar e uma toca para que o animal possa se esconder. Sua localização tem que ser sempre em um lugar arejado, mas com possibilidades de proteção quanto ao frio e chuva quando houver necessidade”, explica Thiago.
Outra questão importante quando se fala em corujas é a falcoaria, arte de criar, treinar e cuidar de falcões e outras aves rapaces para a caça. Esporte popular entre os nobres da Europa medieval e do Japão feudal, a falcoaria é importante caso você queira manter uma coruja solta em casa. “É necessário colocar a falcoaria em prática para que essa ave não venha a fugir ou atacar algo sem que seja sob um comando de seu proprietário. Com isso, a coruja pode ser criada livre em casa ou mesmo em um recinto com saídas periódicas”, avalia Thiago.
E para quem pretende criar uma ave, principalmente uma coruja, o médico veterinário Thiago aconselha: “Temos que pensar na responsabilidade que estamos adquirindo com a compra da ave. Ela será totalmente dependente de você, que terá que arcar com os custos de alimentação, recinto, cuidados veterinários, entre outros”.
Fontes:
Antonietta Ficucella – bióloga e gerente da Amazon Zoo, loja especializada em animais silvestres e exóticos
Tel.: 11 3045-1000 /
www.amazonzoo.com.br
Thiago Rodrigo Salvador – médico Veterinário especializado em clinica médica e cirúrgica de animais silvestres e exóticos do Breeds Pet Shop
Tel.: 11 2219-2000 /
www.breeds.com.br



Imagens: Divulgação – Breeds/Fonte: Revista Papo de Pet -ed05

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Peru de Natal

Agora casada, este e o primeiro ano que vou preparar algo para ceia de Natal. Escolhi o "PERU" aparentemente parece ser mais facil que as demais carnes , como carneiro , leitona..e etc...
Andei vendo algumas receitas que achei interessante.
 
As regras para acertar no preparo da ave obrigatória do Natal, desde o tempero até o momento de retirá-la do forno requer muita dedicação e amor
A questão é que o peru tem, de fato, seus segredos. É muito mais difícil de ser preparado que os demais assados natalinos e requer cuidados especiais, desde o momento de temperá-lo até a hora de retirá-lo do forno. Para começar, tem dois tipos de carne, a branca do peito e a escura nas demais partes, o que significa dois tempos diferentes de cozimento, além de sabores distintos (o frango também, porém o fato de ser uma ave menor facilita os trabalhos). O tamanho do peru se transforma em desafio: quanto maior, mais demora no forno e mais tempero exige. Porém, como sua carne é muito suave, deve-se ter cuidado para não exagerar, senão o gosto se perde nos condimentos.
Outro ponto crucial: o recheio. Antes de mais nada, é preciso saber que ele não pode ser feito de véspera. Ou melhor, pode até ser preparado com antecedência, mas só deve ser colocado no peru momentos antes de ir para o forno. Ele altera completamente o tempo de cozimento. Qualquer carne recheada demora para assar. E, quanto mais ficar no calor, mais seco tende a se tornar. Uma boa saída é colocar o recheio (geralmente uma farofa rica) depois que a ave já estiver pronta, momentos antes de levá-la à mesa.
 
O peru é, sem dúvida nenhuma, o prato mais típico das ceias brasileiras de final de ano, a ponto de ter sido imortalizado em um conto de Mário de Andrade intitulado: "O Peru de Natal". Como essa tradição chegou até nós é um mistério, visto que o nome da ave, no nosso idioma, é igual ao do nosso vizinho sul-americano. Em inglês, é turkey, que quer dizer importado da Turquia.
Sabe-se porém que ele era uma ave selvagem no México. A parte mais saboreada é a carne do peito: leve, branca, tenra, com toques adocicados. As melhores escolhas para harmonizar com este prato podem ser um vinho branco encorpado ou um tinto mais leve, com toques adocicados e frutados.
 
Vinhos para acompanhar:

Pinot Noir norte americano
Principalmente do Oregon pode ser uma boa pedida, pois trata-se de um vinho leve e muito equilibrado que não iria brigar com a textura da carne do peru.
Cabernet Sauvignon
Desde que não seja tão encorpado e tânico, pode se dar bem também com a carne escura da coxa.
Merlot
Com sua doçura, frutas vermelhas e com pouco tanino, é o ideal para combinar com a doçura da carne da grande ave e com os pratos preparado com componentes assim chamados de californianos como pêssegos, ameixa etc.
Shiraz
Espumante tinto australiano, encorpado, escuro, aromático e com muita fruta, servido frio, pode ser uma combinação exótica para o peru.
Chardonnay
Encorpado, com um delicado toque de madeira (vale a pena experimentar os nacionais), pode ser uma surpresa pois a similaridade de cores (carne branca/vinho branco) estará totalmente de acordo.
FONTE


ACOMPANHAMENTOS:

 batatinhas douradas: Ingredientes:
700g de batatas bolinha
Água o quanto baste
Sal

Modo de preparo:
Lave muito bem as cascas das batatinhas e coloque para cozinhar em água abundante com sal. Fique atento para ficar al dente. Coloque junto na assadeira do peru, para dourar.


Para preparar as cebolinhas glaceadas: Ingredientes:
15 mini-cebolas descascadas
50g de açúcar
40g de manteiga sem sal

Modo de preparo:
Em uma panela de fundo grosso, em fogo baixo, cozinhe as cebolas na manteiga com o açúcar até ficar brilhante e macia. Reserve.

Para as castanhas portuguesas:
Ingredientes:
300g de castanhas portuguesas pré-cozidas
50g de açúcar
40g de manteiga sem sal

Modo de preparo:
Em uma panela de fundo grosso, em fogo baixo, cozinhe as cebolas na manteiga com o açúcar até ficar brilhante e macia. Reserve.

Para fazer a farofa tradicional:
Ingredientes:
500g de farinha de mandioca crua
150ml de azeite
400g cebola
200g uva-passa preta
200g uva-passa branca
Salsinha picada
Sal e colorau (a gosto)

Aqueça um pouco do azeite, doure a cebola. Acrescente a farinha de mandioca e misture bem. Ao final, acrescente o sal e as uvas-passas. Dê cor com o colorau e salpique salsinha no momento de ir à mesa. Para servir, corte delicadamente o peru em fatias. Em volta, coloque as cebolinhas, as batatinhas, as castanhas e as uvas-passas.

ALGUMAS RECEITAS:

PERU DE NATAL (oktemprahoje)
 
 
INGREDIENTES
- 01 PERU (#CÊJURA?)
- TIRINHAS DE BACON (o necessário para cobrir todo o peru. Peça para fatiarem o bacon na máquina no momento em que comprar)
- 01 LIMÃO GRANDE
- 01 LARANJA
- 06 DENTES DE ALHO RALADO
- 01 CEBOLA RALADA
- 01 CEBOLA ROXA INTEIRA
- 02 COLHERES DE EXTRATO DE TOMATE
- 03 COLHERES DE MOLHO SHOYO
- ORÉGANO
- COENTRO E CEBOLINHA PICADOS
- ERVAS FINAS DE SUA PREFERÊNCIA (SALSINHA, ALECRIM, SÁLVIA, TOMILHO, MANJERONA, O QUE TIVER EM CASA)
- SAL A GOSTO

MODO DE FAZER
1. Comece a preparar o peru um dia antes do natal para que o tempero penetre melhor na carne. Retire de dentro do peru um saquinho com os miúdos (descarte ou guarde pra outra coisa). Tenho uma amiga que já assou com o treco dentro (quem é, sabe)! Espalhe o suco do limão por todo o peru e deixe de molho por alguns minutinhos. Lave o peru em água corrente;
2. Em uma vasilha junto os dentes de alho, cebola ralada, extrato de tomate, molho shoyo, orégano, coentro, cebolinha, ervas finas e sal. Já disse aqui que tempero é algo particular, então esteja a vontade para acrescentar o que lhe der na telha. Passe esse tempero EM TODO O PERU (até por dentro). Coloque o peru com todo o tempero dentro de um saco plástico, amarre e deixe marinando até o próximo dia. Toda vez que abrir a geladeira, dê uma viradinha no saco pra distribuir o tempero;
3. No dia seguinte retire o peru do saco e coloque na assadeira. Coloque a cebola roxa dentro do peru, unas as pernas (dele hahah) e amarre com barbante. Segundo minha mãe o sumo da cebola faz a carne do peru ficar mais molinha. Com mãe não se discute, ela fala, eu acredito e coloco a cebola;
4. Acomode as tirinhas de bacon em cima do peru. Segue abaixo algumas formas de vestir o bichinho:

Eu nunca fiz como na 1ª foto, mas acho que deve ser a melhor maneira (e também a mais bonita), porque assim as tirinhas ficam todas presas nessa trama e não caem durante o cozimento. Eu sempre dava uma armengada com palitinhos para segurar o bacon hihihi.
5. Cubra a assadeira com papel-alumínio e leve o peru pra assar em forno brando. O segredo pra carne do peru não ficar ressecada é que ele deve ser assado devagarinho, então nada de fogo alto! O peru demora de 03 a 04 horas pra assar. Na última hora retire o papel-alumínio, esprema a laranja em cima do peru e deixe dourar. Sempre que achar necessário regue o peru com o próprio caldo.
6. Transfira o peru para uma travessa e enfeite. Eu sempre faço uma "caminha" de alface, e enfeito com tomates, frutas, castanhas e nozes. Tipo assim:
 
 
 
Ingredientes
- 1 embalagem de peru temperado congelado
- 2 colheres (sopa) de margarina cremosa
- 12 figos frescos e maduros
- 1 colher (sopa) de shoyu
- 1 xícara (chá) de espumante
- 1 colher (sopa) de mel de abelha 


Modo de fazer
1. Descongele o peru conforme as instruções da embalagem, retire o saco de miúdos e reserve para preparar sopas ou farofas.
2. Preaqueça o forno em temperatura média (200º C).
3. Em uma assadeira, acomode o peru, prenda as asas junto do peito com palitos e cruze as coxas, amarrando-as com barbante. Cubra com papel-alumínio e asse por 1 hora e 30 minutos. Remova o papel-alumínio, pincele com a margarina a cada 20 minutos e asse até o termômetro pular (cerca de 1 hora e 50 minutos). Se o fundo da assadeira secar, junte 1 xícara (chá) de água.
4. Transfira o peru para uma travessa, remova o excesso de gordura e leve a assadeira ao fogo com a polpa de 8 figos (amassados com um garfo), o shoyu, o espumante e o mel.
5. Corte o restante dos figos ao meio e coloque ao lado do peru. Regue com um pouco do molho da assadeira e sirva em seguida.
Dica: Para evitar que durante o cozimento algumas partes do peru fiquem muito escuras, proteja as que forem ficar mais expostas com papel-alumínio.

 Peru ao molho de Laranja

Ingredientes

  • 1 unidade(s) de peru 
  • 3 dente(s) de alho
  • 1 xícara(s) (chá) de salsinha picada(s)
  • 2 colher(es) (sopa) de ervas finas
  • 1 xícara(s) (chá) de manteiga  
  • 300 ml de suco de laranja
  • 1/2 garrafa(s) de vinho branco
  • 1 colher(es) (sopa) de farinha de trigo dissolvida(s)
  • 1/2 xícara(s) (chá) de água
  • quanto baste de sal
  • quanto baste de pimenta-do-reino branca
Faça a vinha d'alhos: Pique os dentes de alho e misture com metade da salsinha, as ervas finas, o suco de laranja e o vinho. Tempere com sal e pimenta (Nota: se o Peru já for temperado, não é necessário salgar). Deixe o peru nesse tempero de véspera. Na hora de assar, tire da vinha d'alhos e coloque-o em uma assadeira adequada ao seu tamanho. Passe a vinha d'alhos numa peneira, reserve o líquido e a parte sólida (temperos) separadamente. Misture, com um garfo, a manteiga e os temperos sólidos nos quais o peru ficou de molho, acrescentando o restante da salsinha picada Com uma faca de ponta, faça furos no peito do peru e introduza a manteiga temperada. Coloque na forma o líquido da vinha d'alhos. Cubra com papel- alumínio e leve ao forno por 2 horas, até que esteja macio. Então, descubra e volte ao forno até que esteja dourado. Retire o peru, coloque a assadeira sobre uma boca do fogão e engrosse o molho que ficou do assado (desengordure, antes de engrossar). Engrosse com a farinha de trigo dissolvida em 1/2 xícara (chá) de água. Se quiser, acrescente mais vinho ou mais suco de laranja, dependendo de seu paladar. Se estiver salgado, junte mais água e engrosse com um pouco mais de farinha. Decore o peru, sirva-o com o molho à parte.
 
 
 Peru de Thanksgiving
 ingredientes
  • 2 xícaras de cebola
  • 2 colheres (sopa) bem cheias de alho
  • 1 colher (sopa) de limão descascado e coratdo em cubos
  • 1 xícara de aipo
  • 1 xícara de cenoura
  • 1 colher (sopa) de sal refinado
  • 1 colher (sopa) de alecrim
  • 1 litro de vinho branco
  • 1/2 copo de água
  • um pouco de azeite

Cranberry sauce

  • 100 g de cranberry (ou cereja)
  • 1/2 litro de suco de laranja
  • 4 colheres (sopa) de açúcar

modo de preparo

Bata tudo no processador. Regue o peru com a mistura. Cubra com papel alumínio e asse durante 3 horas a 150ºC. Depois, tire o papel alumínio e grelhe por mais 1 hora. Sirva com cranberry sauce.

Cranberry sauce

Leve os ingredientes ao fogo por meia hora ou 40 minutos para engrossar. Bata no liquidificador e coe.


 Peru Encachaçado


ingredientes
  • 1 peru
  • 1 colher de (sobremesa) sal grosso
  • 1 cenoura cortada em rodelas
  • 1 ramo de alecrim e tomilho debulhado
  • 7 folhas de sálvia picada grosseiramente
  • 6 dentes de alho laminado
  • 500 ml de cachaça
  • 500 ml de cerveja
  • 250 ml de água
  • 300 g de cebola calabresa (pequenas)
  • 1/2 kg de batata bolinha

modo de preparo
1- coloque o peru dentro de dois sacos plásticos e esfregue bem 1 colher de (sobremesa) sal grosso por todo ele. Acrescente 1 cenoura cortada em rodelas, 1 ramo de alecrim e tomilho debulhado, 7 folhas de sálvia picada grosseiramente e 6 dentes de alho laminado.Regue com 500 ml de cachaça, 500 ml de cerveja e 250 ml de água.Deixe marinando por no mínimo 12 horas.
2- Numa assadeira retangular forre com 300 g de cebolas calabresa e 1/2 kg de batata bolinha, coloque o peru, a marinada e leve ao forno pré-aquecido a 180 graus por +/- 1,5 horas, coberto com papel alumínio. Retire o papel alumínio e asse por +/- 1 hora.

 Peru no Saco
ingredientes
  • 300 ml de shoyu (molho de soja)
  • 1/3 xícara (chá) de mel
  • 10 grãos de pimenta-do-reino quebrados
  • 3 colheres (sopa) de gengibre fresco bem picado
  • 2 dentes de alho amassados
  • 1 colher (sopa) de vinagre de vinho branco
  • 1/4 xícara (chá) de água quente
  • 1 peru (com +/- 3 kg)
  • 1 porção de farofa de crouton (receita abaixo)
  • manteiga (ou margarina) o suficiente para besuntar o saco
  • 2 sacos de papel de pão grande (para +/- 20 kg)

Farofa de crouton

  • 200 g de manteiga
  • 4 dentes de alho amassados
  • 1 colher (sopa) de curry
  • 2 colheres (sopa) de tomilho picado
  • 300 g de pão francês cortado em cubinhos (ou pão italiano) e tostado no forno
  • sal e pimenta-do-reino a gosto

modo de preparo

1º - Numa tigela grande misture o shoyu (molho de soja), o mel, os grãos de pimenta-do-reino quebrados, o gengibre fresco picado, os dentes de alho amassados, o vinagre de vinho branco e a água quente.
2º - Coloque 1 peru (com +/- 3 kg) dentro de um saco plástico e coloque a mistura acima. Feche o saco e deixe na geladeira por 12 horas. (Dica: vire de vez em quando para o tempero pegar em todo o peru).
3º - Retire o peru da marinada e recheie o peru com uma farofa de crouton (ou a farofa que desejar).
OBS.: não é necessário costurar a abertura do peru. Você pode simplesmente amarrar as pernas e espetar um palito de churrasco em cada perna para que as coxas não se afastem durante o cozimento no forno.
4º - À parte, passe bastante manteiga (ou margarina) dentro de 1 saco de papel de pão grande (para +/- 20 kg), Dica: Dentro do saco, no lugar onde for posicionar o peru, coloque um pedaço de papel alumínio apenas para fazer uma cama pois assim a parte de baixo do peru não vai grudar no saco de papel.
5º - Coloque o peru dentro do saco besuntado com manteiga e coloque este saco dentro do outro saco de papel. Feche os sacos de modo que a parte superior não encoste na pele do peru. Coloque dentro de uma assadeira e leve ao forno pré-aquecido a 185º C por 2 horas exatas.
6º - Retire o peru do forno, abra ou rasgue o saco COM CUIDADO (pois o vapor que sai do saco está muito quente), retire o barbante e o palito e sirva a seguir com frutas frescas grelhadas.
Obs.: o tempo de cada peru no forno varia conforme o peso de cada um.

Farofa de crouton

1º - Numa frigideira em fogo médio derreta a manteiga e doure os dentes de alho amassados. Junte o curry e o tomilho picado, o pão francês cortado em cubinhos (ou pão italiano) e tostado no forno e refogue por uns 3 a 5 minutos. Tempere com sal e pimenta-do-reino a gosto. 
 
BOAS FESTAS!